Maio é o mês da masturbação e encerramo-lo falando de masturbação feminina. Mitos, realidades e muito mais sobre um assunto sobre o qual não queremos falar com demasiada suavidade. Viva o prazer!
Laura Câmara é sexóloga, enfermeira e parteira especialista em saúde sexual e reprodutiva que assumiu a conta Black Limba para tirar todas as dúvidas que nossos seguidores têm sobre a masturbação feminina. Aqui estão as conclusões que tiramos:
É BENÉFICO PARA A SAÚDE
Um dilema que existe desde o início da história para evitar que as mulheres sejam atraídas para a prática. Laura confirma que, durante a masturbação, o corpo liberta uma série de neurotransmissores e hormonas relacionadas com o bem-estar e a felicidade, tais como o dopamina, serotonina, oxitocina, etc. Em suma, a masturbação traz prazer e bem-estar.
OS HOMENS NÃO TÊM UMA NECESSIDADE SEXUAL MAIOR DO QUE AS MULHERES, É UMA QUESTÃO DE EDUCAÇÃO.
Laura acredita que se trata de uma questão educacional, não biológica, e que o As mulheres também têm testosterona e outros hormônios, como o estrogênio, que aumentam nosso desejo sexual.Por outras palavras, as mulheres jEstamos em desvantagem, porque a nível educativo muitas mais barreiras nos foram colocadas, como fazer-nos sentir culpados por fazer algo socialmente “proibido”, daí que muitos não adquiram o hábito. Para Laurasobre diferenças que são atribuídas à socialização e à sexualização do género em vez de diferenças sexuais.
ORGASMO ALIVIA AS DORES MENSTRUAIS
A primeira coisa que Laura quer deixar claro é queDor menstrual intensa não é normal, nesse caso é aconselhável consultar o seu médico.
Como ele explica bem, ao experimentar o orgasmo são liberadas uma série de substâncias que atuam como analgésicos naturais; Eles produzem um estado de calma e tranquilidade. Além disso, durante o clímax, o útero e o colo vibram na forma de contrações que causam relaxamento. Isso pode ser muito benéfico no alívio de pequenas dores.
O TOQUE NÃO AFECTA A SENSIBILIDADE
Segundo o sexólogo, a prática da masturbação não só não afecta a sensibilidade genital, como também nos dá um grau de experiência quando se trata de saber onde estão as suas zonas. mais sensível ouerógeno. Conhecer-se bem pode ser muito favorável, pois as relações sexuais serão mais prazerosas.
CADA CORPO É UM MUNDO
Alguns utilizadores tinham dúvidas sobre a existência do ponto G nas mulheres e se é possível alcançar o orgasmo sem estimular o clítoris. A ambas as perguntas Laura responde sim, mas sublinha que cada mulher tem uma experiência diferente; pode ter áreas sensíveis diferentes, preferir mais ou menos intensidade, etc. Assim, ela deixa-nos com uma grande recomendação: tente explorar ;)
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Uma coisa que temos certeza na Black Limba é que a sexualidade começa com o sentimento de bem consigo mesmo. Por isso propomos um encontro com você: acenda uma vela, coloque uma playlist que te deixe no clima e se sinta sexy comnossa coleção de lingerie!